domingo, 13 de setembro de 2009

Veludos

Mantos negros cobrem sem marcas seu tênue pensamento

Não sem desculpas toco sua plenitude

Dignas são as mãos de quem existe sem culpa

Sonho, sinto que já conheço esse caminho

Apenas tolos, esses, já ouviram teu nome

Soa e ecoa em bocas, céus não te conheceram

Prazer... sou eu mesmo

Um comentário:

  1. Du,
    Feliz por poder ler-te também!
    Estou só começando, mas já sou fã do autor das obras, rs!
    Beijo ;)

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